PORTFÓLIO 

AULAS REMOTAS - CEJUC - T7.MT.Prof.João*

*CEJUC-T7.MT.Prof.João -  Centro Educacional Jucaense no Facebook, turma 7° ano Matemática, Prof. João 

IDENTIFICAÇÃO

ESCOLA: Centro Educacional Jucaense - CEJUC - SEDE do município de Jucás - CE

PROFESSOR: João Gomes Filho*

COMPONENTE CURRICULAR: Matemática

TURMAS: 7° anos A, B, C, D, E

* João Gomes Filho. Filho de pais agricultor (in memorian) e servidora pública (aposentada) do Estado do Ceará. Pai e avô. Professor de Formação Superior, concursado pelo município de Jucás, no Ceará desde 17 de fevereiro de 1998. Exerce a função desde 1996. Professor de Matemática de Ensino Fundamental, anos finais (hoje - 2020) na escola Centro Educacional Jucaense - CEJUC - Sede. 

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APRESENTAÇÃO

Este portfólio digital servirá para registrar todo o processo de desenvolvimento das atividades remotas ocorridas no período de 06 de abril a 31 de julho da disciplina de Matemática, nas turmas de 7° anos da escola Centro Educacional Jucaense em consequência da pandemia mundial provocada pelo SARS-CoV-2 (Coronavírus/COVID-19).  

A escola Centro Educacional Jucaense - CEJUC, nessa fase histórica que estamos vivenciando de pandemia (COVID-19), vem inventando e reinventando seus métodos pedagógicos para amenizar os prejuízos na fase escolar dos alunos dessa instituição. Portanto estamos fazendo de tudo para chegar aos discentes o material didático básico necessário para que não fiquem, nesse período tão sensível, sem o patrimônio valioso de um estudante: a obtenção de conhecimento e aquisição das habilidades básicas da Matemática. 

Nesse meio, percebemos que somos vulneráveis, pois nossos recursos tecnológicos ainda são muito escassos e primitivos. Temos um celular e/ou um computador ( nem sempre os mais modernos) que nos conduz a travar essa batalha para conseguirmos ministrar nossas aulas "remotamente". Sem se falar que mesmo o professor tendo uma internet boa, mesmo assim os equipamentos são inferiores o que causam lentidão e travamentos (bugs) no momento da execução da aula e videoconferências. 

Cabe a mim, registrar que estou conseguindo chegar mais facilmente aos alunos com o aplicativo de conversa (WhatsApp), onde acompanho, tiro dúvidas, corrijo atividades, faço minhas considerações sobre o conteúdo e desempenho do aluno.  

FUNDAMENTANDO...

Aulas Remotas e seus desafios em tempo de pandemia*.

*Trechos do texto de: Marcelo Silva de Souza Ribeiro e Clara Maria Miranda de Sousa

A situação da pandemia provocada pelo COVID-19, tendo como consequência necessária a medida de isolamento social, demandou às escolas, num primeiro momento, a suspensão das atividades presenciais. Nesse sentido, as redes escolares, privadas e públicas, se depararam com inúmeros desafios sobre a viabilização do processo remoto de escolarização.

Um dos principais desafios tem a ver com a aquisição de dispositivos (computador, smartphone, tablets, etc.) e o acesso à internet de qualidade. Isso desvela a chaga nacional, que é a terrível desigualdade social. O Brasil, um dos países considerados democráticos, é também uma das nações mais injustas, onde poucos detêm a maior parte da riqueza e a maioria da população vive em grande pobreza.

Uma vez os estudantes confinados em suas casas, ou supostamente nelas isolados, também escancara outro problema, ainda relativo a desigualdade social, que é a própria qualidade de vida, incluindo aí acesso às condições básicas como alimentação adequada, à energia elétrica, saneamento, etc. Isso sem falar no clima doméstico, por vezes, marcado por violências e falta de estrutura para manter as rotinas escolares, como um espaço adequado para os estudos. Importante ainda sublinhar que muitos pais se sentem incapazes em auxiliar seus filhos, seja por uma questão de limitações de conhecimento e informação (em relação ao conteúdo escolar e a habilidade para lidar com os recursos digitais) ou até por uma questão de condição existencial.

Saindo do foco da estrutura social dos estudantes e suas famílias, os desafios são encontrados também na condição docente para efetivar as atividades remotas. Sem as devidas formações que os qualifiquem para atuar nas atividades remotas, pois são maneiras completamente diferentes do agir pedagógico (uma coisa é a aula presencial, outra bem diferente é o ensino a distância) e mesmo tendo que arcar com seus próprios custos e ferramentas, trabalhando em home office, os docentes, muitas vezes, expressam angústias e estresses, já agravados pela situação de pandemia, que por si é ansiogênica.

Antes os professores já sinalizavam para uma sobrecarga de trabalho, e por esses dias de pandemia, muitos indicam estarem em jornada dupla, com cobranças ilimitadas a todo o momento. Alguns relatam executarem atividades em regime de dedicação exclusiva, tendo que, por exemplo, atender pais que enviam mensagens a todo o momento e gestores que exigem por serem também exigidos, em torno do cumprimento de cronogramas antes pensado para uma escola em regime presencial.

Nos cliques e telas nos quais estão sendo desenvolvidas as aulas remotas, temos alunos, professores e, consequentemente, famílias que acompanham ou estão tentando adentrar uma realidade desconhecida e angustiante, aprendendo a como gravar e editar vídeos, tornando o ambiente doméstico o mais próximo possível do espaço escolar, lidando o universo online e transitando pelas relações virtuais.

Esses problemas parecem ser minimizados quando se trata de alunos oriundos de classes sociais mais abastadas ou quando a escola garante as condições de trabalho para os docentes. Nesses casos, há acesso à internet de qualidade, há uma estrutura doméstica para o estudo, as condições básicas de vida são garantidas, os pais são escolarizados e há disponibilidade de tempo para mediar as atividades remotas.

Contudo, essas aparentes condições favoráveis revelam um problema mais radical que afeta, inclusive, todos os docentes e alunos, independente de seus pertencimentos de classe e de condições de trabalho. Esse problema tem a ver com a própria situação da pandemia e a compreensão do impacto das atividades remotas na vida dos alunos.

Quando as escolas insistem em manter a ênfase na carga horária e nos conteúdos de maneira literal e quando os pais pressionam o preenchimento dos "prejuízos", não estão só sendo negacionistas, mas também estão sendo inefetivos do ponto de vista pedagógico, sem falar nos possíveis desdobramentos em termos dos adoecimentos mentais dos alunos.

As escolas não podem repetir o discurso necrófilo de um certo sentido da economia, que esta "não pode parar". Essa ideia de que a vida escolar, tal como havia antes da pandemia, "não pode parar" é antipedagógica, adoecedora e, portanto, negacionista da própria situação da pandemia. Além do mais, é negacionista também em não notar que muitas experiências estão se dando na vida dos alunos e que há uma perda de oportunidade das escolas estarem próximas e ativas numa mediação mais "educuidadora". 

A ESCOLA  

BREVE SÍNTESE DE SEU HISTÓRICO

A Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Centro Educacional Jucaense - CEJUC, situada na Rua José Gerson Duarte S/N, Bairro Alto do Tó, iniciou suas atividades em 1980, no Grupo Escolar César Carls, localizada no Bairro São Mateus, que em virtude do crescimento da comunidade escolar, foi remanejada para a escola José Bento. No dia 01 de setembro de 1994, ocorreu a mudança deste nome para o atual de forma que não privilegiasse nenhuma personalidade política ou outras quaisquer.

A escola passou a funcionar na sua nova sede no dia 01 de setembro de 1997, realizando o trabalho de atendimento aos alunos da educação infantil ao ensino fundamental nos turnos matutinos e vespertinos, sob a direção da Sra. Sonia Maria Leite Gomes.

Atualmente (2020), a estrutura física da escola conta com 12 salas de aula, 01 secretaria, 01 sala de Atendimento Educacional Especializado, 01 sala de professores, 01 diretoria, 01 biblioteca, 01 galeria de leitura, 05 almoxarifados, 01 cantina, 03 banheiros, 01 pátio, 02 galerias e 02 sótãos.

A escola é composta por 40 funcionários, sendo 01 diretor administrativo, 02 coordenadoras pedagógicas, 01 secretária escolar, 03 assistentes de secretarias, 23 professores, 05 auxiliares de serviços gerais, 03 merendeiras, 01 vigia e 01 monitor, atendendo um quantitativo de 369 alunos.

A escola vem desenvolvendo seu trabalho com a demanda de 369 alunos, distribuídos nos turnos manhã e tarde na modalidade do ensino fundamental II, contemplando 04 turmas de 6º anos, 05 turmas de 7º anos, 04 turmas de 8º anos e 03 turmas dos 9º anos distribuídos da seguinte maneira: No turno da manhã, funcionam duas turmas dos 6° anos no total de 36 alunos, três turmas do 7° anos no total de 81 alunos, duas turmas de 8° anos com 48 alunos e uma turma de 9° ano com 26 alunos. No turno da tarde, são atendidas duas turmas de 6° ano com 38 alunos, duas turmas de 7° anos com 53 alunos, duas turmas de 8° anos com 44 alunos e duas turmas de 9° anos com 46 alunos. São atendidas no total 369 alunos.

PERFIL DAS TURMAS

As turmas de 7° anos da escola tem uma média de 26 alunos por turma. São cinco: 7° ano A, B, C, D e E. Três funcionam no período matutino e duas no período vespertino. São caracterizadas por alunos de classe média (a minoria), média baixa e baixa.

São alunos com deficiências nas habilidades básicas de Matemática, tais como, cálculos das operações básicas, raciocínio lógico matemático, assim como, identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar situações-problema, sintetizar, julgar, correlacionar e manipular, dificultando a busca das competências matemáticas, componente bastante discutido nos documentos de nossa escola.

Outro fator que se identifica é a deficiência nas relações psicoemocionais, pois as turmas tem registros de vários alunos com laudos médicos para atendimento especializado. Um fator que contribui muito para a deficiência de aprendizagem.

Entretanto, há nas turmas alunos com desenvolvimento muito bons, além do que a maioria se destacam por possuírem potenciais a ser explorados, desde que se administre uma pedagogia diferenciada para cada bloco de situações e casos.     

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO DE 06 DE ABRIL A 31 DE JULHO 

Este espaço é para registro do material utilizado das atividades desenvolvidas no período de abril a julho que se encontram disponíveis para os alunos e professores na plataforma da escola, criada para acesso virtual e em consonância com os grupos de turmas no aplicativo de conversa WhatsApp.

Será também para registro com imagens de alunos desenvolvendo suas atividades comprovando a conclusão do trabalho realizado em seus domicílios. #FiqueEmCasa 

PERÍODO DE ABRIL E MAIO

Veja aqui exemplos de atividades direcionadas remotamente aos alunos no período de 06 de abril a 29 de maio de 2020. #EstudoEmCasa.

Vídeo aulas usados na semana de 06 a 10 de abril

PERÍODO DO MÊS  DE JUNHO

Veja aqui e exemplos de atividades direcionadas remotamente aos alunos no período de 01 de junho a 03 de julho de 2020. #EstudoEmCasa. 

Vídeo aula usados na semana de 29/06 a 03/07

PERÍODO DO MÊS DE JULHO

Veja aqui exemplos de atividades direcionadas remotamente aos alunos no período de 03 de julho a 31 de julho de 2020. #EstudoEmCasa. 

Vídeo aula usados na semana de 27 a 31 de julho

GALERIA DE FOTOS DOS ALUNOS  

EXEMPLOS DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES REMOTAS PELOS ALUNOS DAS TURMAS DOS 7° ANOS - DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 

REGISTROS DE ACOMPANHAMENTO VIA APLICATIVO

INSTRUMENTOS E/OU DOCUMENTOS QUE NORTEIAM NOSSA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO CENÁRIO ATUAL

1. Material didático #EstudoEmCasa módulos/volume 2 e volume 3 - Matemática 7° anos. Programa MAIS PAIC;

2. Cronogramas de atividades remotas/plano de aula;

3. Planilhas de acompanhamento das devolutivas das atividades realizadas pelos alunos;

4.  Grupos em aplicativos de conversa;

5. Plataforma/site da OBMEP  - Provas e Soluções de todas as Edições;

6. Plataforma de atividades remotas da escola - 7° anos;

7. Videoconferências;

8. Formações on line pela Sala de Aula do Google

9. Planejamento coletivo para alinhamento das ações; 

10. Uso de celular, computador e aplicativos.  

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